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Ateliers de constructions de La Meuse
De Naamloze Vennootschap Ateliers de construction de La Meuse, ook bekend als « La Meuse », was een Belgisch bedrijf dat zich specialiseerde in de productie van spoorwegmateriaal en meer in het bijzonder in stoomlocomotieven.
De oorsprong van het bedrijf ligt in de 16e eeuw. In 1835 vestigde het bedrijf zich in Luik en vanaf 1872, onder leiding van Charles Marcellis stond het bekend als Ateliers de construction de La Meuse.
La Meuse bouwde tussen 1888 en 1949 volgens Wikipedia 5.350 locomotieven; een andere bron meldt het cijfer van 1.350 stoomlocomotieven tussen 1888 en 1945 (bron http://amtp-pithiviers.wifeo.com/la-meuse.php#1123). Het merendeel van deze locomotieven deed dienst op bedrijfsspoorweglijnen.
Het bedrijf bestaat nog steeds maar legt zich nu toe op de productie van ketels en mechanische constructie.
Export naar Brazilië:
- 020T spoorbreedte 60 cm - 1900 - Serienummer 1631 - locomotiva de construção #11 Estrada de Ferro Central do Brasil - preservado no Museu do Trem do Engenho de Dentro no Rio de Janeiro, RJ
- 020T spoorbreedte 1 m - 1908 - Serienummer 1812 - inicialmente na Société de Construction du Port de Bahia S.A., depois #5 locomotiva industriel na Companhia Paraíba de Cimento Portland - e recuperada na LP Assessoria Industrial à Votorantim, SP
- 030 bitola 1 m - 1905 - Número de série 1971 - inicialmente na Estrada de Ferro do Paraná (EFP), depois na Estrada de Ferro São Paulo - Rio Grande (SPRG), em 1935 #101 na Rede de Viação Paraná - Santa Catarina (RVPSC) - está na Praça Tomi Nakagawa a Londrina, PR
- 030 bitola 1 m - 1905 - Número de série 1972 - inicialmente na Estrada de Ferro do Paraná (EFP), depois na Estrada de Ferro São Paulo - Rio Grande (SPRG), em 1935 #102 na Rede de Viação Paraná - Santa Catarina (RVPSC); uma das únicas locomotivas a vapor que sobreviveram à desativação deste tipo de locomotiva na Rede Ferroviária Federal (RFFSA) em 1958 - usada como locomotiva turística para a Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF) no passeio de trem entre Marcelino Ramos/RS e Piratuba/SC
- 030T spoorbreedte 1 m - 1909 - Serienummer 2215 - #21 no porto do Rio Grande, RS aonde ela encontra-se no Museu do Porto; provavelmente desactivada antes de 1912 (veja número de série 2403)
- 030T bitola 1 m - 1909 - Número de série 2216 - inicialmente no porto do Rio Grande, RS, provavelmente número #22, e depois usada na Estrada de Ferro Carlos Barbosa - Alfredo Chaves (CBAC), aonde ela recebeu #6 na Viação Férrea do Rio Grande do Sul (VFRGS); exposta no Largo Evandro Behr na cidade de Santa Maria, RS
- 030T bitola 1 m - 1909 - Número de série 2217 - inicialmente no porto do Rio Grande, RS, provavelmente número #23, e depois na Estrada de Ferro Carlos Barbosa - Alfredo Chaves (CBAC), aonde ela recebeu #32 na Viação Férrea do Rio Grande do Sul (VFRGS) ; exposta na estação de Canela, RS
- 030T bitola 1 m - 1909 - Número de série 2218 - inicialmente no porto do Rio Grande, RS, provavelmente número #24, e depois na Estrada de Ferro Carlos Barbosa - Alfredo Chaves (CBAC), aonde ela recebeu #8 na Viação Férrea do Rio Grande do Sul (VFRGS); exposta no depósito da estação do Rio Grande, RS
- 030T bitola 1 m - 1911 - Número de série 2330 - #15 no porto do Rio Grande, RS; aonde encontra-se no depósito da estação do Rio Grande, RS
- 020T bitola 1 m - 1912 - Número de série 2395 - inicialmente no porto do Rio Grande, RS, não sabe muito da sua história; exposta no Centro Administrativo Leopoldo Petry na cidade de Novo Hamburgo, RS
- 030T spoorbreedte 1 m - 1909 - Serienummer 2402 - #19 no porto do Rio Grande, RS; aonde encontra-se no depósito da estação do Rio Grande, RS
- 030T bitola 1 m - 1912 - Número de série 2403 - #21 no porto do Rio Grande, RS; encontra-se na cidade de Capão do Leão, RS
- 020 bitola 60 cm - 1922 - Número de série 2828 - provavelmente não numerado - foi usada numa empresa a São José dos Pinhais, PR ; de onde foi transportada na fazenda da família Riesemberg em União da Vitória, PR
Bronnen: