O soberano belga começou o dia com seu habitual banho de mar em Copacabana.
Às 11:15, o rei recebeu no Palácio da Guanabara a imprensa brasileira. Saudou os jornalistas e Raul Pederneiras, presidente da Associação de Imprensa, apresentou a ele cada diretor de jornal presente à cerimônia. Ele solicitou da imprensa que "significasse em seu nome ao povo brasileira a indelével impressão que está recebendo, não só da sua hospitalidade tradicional, mas da sua cultura e do seu progresso, através a vida intensa de uma capital, que dever ser um justo orgulho nosso" e pedia à imprensa que "testemunhasse a sua gratidão" (jornal O Paiz).
A rainha Elisabeth fez um passeio à Tijuca, percorrendo entre outros a Vista Chinesa.
Na sede da legação da Bélgica, na praia de Botafogo, o rei Alberto ofereceu um almoço ao presidente da República, Epitácio Pessoa.
Depois foram juntos, acompanhados pelo prefeito do Rio, Carlos Sampaio, e por outras autoridades dar um longo passeio pela Tijuca.
Voltaram pela Gávea e o rei inaugurou oficialmente às 17 horas, a avenida Niemeyer.
Na tarda a rainha, com a condessa de Chimay e o dr. Nolf, visitou o Instituto de Manguinhos.
À noite, jantaram no Palácio da Guanabara. A orquestra do palácio, sob a direção do maestro Alvaro Pinto de Oliveira, executou obras de Carlos Gomes, A. Nepomuceno, H. Oswald e E. Dutra.
