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Ferramentas de Pesquisa

Sites sobre a migração (belga) ao Brasil

O nosso site oferece diferentes textos sobre a migração de famílias belgas ao Brasil, além das diferentes tentativas de estabelecer colonias belgas no Brasil.

O Arquivo Nacional possui milhares de documentos sobre estrangeiros no Brasil. O usuário que deseja localizar informações ou até mesmo fazer pesquisas históricas sobre imigração pode recorrer a muitos desses conjuntos documentais custodiados pela instituição. Mais informações em Entrada de estrangeiros ou consultar a base de dados.

Brazil, Rio de Janeiro, Immigration Cards, 1900-1965 https://familysearch.org/search/...

Entrada de estrangeiros no Brasil - Porto do Rio de Janeiro

Registro de imigrantes em Minas Gerais entre 1888 e 1901.

O banco de dados de Registros de Imigrantes do Estado de Paraná é constituído de 97.727 registros de desembarques no Porto de Paranaguá, entre os anos de 1876 à 1879 e 1885 à 1896. Constam neste banco de dados, informações provenientes dos livros de registros de desembarque, livros de registros em hospedarias e livros de registros de entrada em núcleos coloniais do Paraná. 

O Arquivo Histórico de Joinville, Santa Catarina, disponibiliza uma lista de imigrantes que chegarem entre 1851 - 1891 e 1897 - 1902. Esta contem 6 nomes de origem Bélgica.

Relação dos imigrantes embarcados entre 1888 e 1965, principalmente em portos europeus, com desembarque previsto no porto de Santos. Infelizmente o sistema não permite buscar pelo nome ou sobrenome, só pelo nome dos navios. Ao contrário, no livro de registro das pessoas que passaram pela Hospedaria de Imigrantes, há possibilidade de busca por nome / sobrenome / nacionalidade / data. Mais informações sobre como usar os Registros de hospedaria. 

O site http://coloniabelga.blogspot.com.br/ contem diferentes posts bem curtos sobre a presença belga no sul do Brasil, mais especificamente em Ilhota (SC), com textos e fotos de descendentes belgas.

O post de Marcel Sasaki com o título “Imigração belga ao Brasil na primeira vinda e na segunda leva” em http://marusasaki.blogspot.com.br/..., descreve mais extensamente sobre os belgas em Ilhota e a migração para Botucatu, no interior de São Paulo, nos anos 60.

A proposta do site https://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/... é diferente. Lá são os visitantes que criam notícias e comentários sobre a migração belga. Contem informações sobre belgas em Botucatu e Porto Feliz e sobre as famílias Adnet, Colen e Verdoodt.

A migração belga para as mesmas cidades é também mencionada por Swedenborg em https://www.skyscrapercity.com/.... e também Ilhota e Minas com a familia Colen.

Naturalização:

O Arquivo Nacional (do Brasil) possui sob sua guarda cartas e processos de naturalização de 1822 até 1959. Clique aqui para ver os 371 registros belgas. Gustavo Pedroso compilou uma lista de todos belgas, holandeses e luxemburgueses naturalizados no Brasil, desde 1822 até 1927, anexada no seu post. Ele explica "Quando a residência é na “Corte”, se refere à cidade do Rio de Janeiro. Quando diz Rio de Janeiro, se refere ao interior da província. Vale lembrar que a nacionalidade nesses registros tinha uma definição bem abrangente – não é impossível que algum imigrante belga conste como holandês ou francês (e se for francês, não constara lá nessa lista)." Em outro post o genealogista explica os conceitos "Naturalidade, etnia e nacionalidade". 

O governo republicano (do Brasil) decretou a grande naturalização, em 14 de dezembro de 1889, pela qual passariam a ser brasileiros todos os estrangeiros residentes no país que não manifestassem, no prazo de seis meses, o propósito de conservar a respectiva nacionalidade.

Bélgica

Catalogo da Biblioteca Real (Koninklijke Bibliotheek van België)

BelgicaPress

Como pesquisar informações sobre seus ancestrais vindos da Bélgica

O Arquivo Nacional da Bélgica (Les archives de l'État en Belgique / Het Rijksarchief in België) oferece uma ferramenta poderosa para buscar nomes de pessoas. Milhares de páginas de registros foram analisadas e os nomes de todas as pessoas mencionadas foram indexados com outros dados, por exemplo, o local e a data de nascimento. São mais de 28.500.000 nomes disponíveis em http://search.arch.be/fr/rechercher-des-personnes ou http://search.arch.be/nl/zoeken-naar-personen

Os artigos da lei belga relativo à proteção da privacidade proíbem colocar à disposição dados de terceiros há menos de 100 anos. Mas parentes podem obter uma cópia das informações que lhes dizem respeito.

Um bom ponto de partida para uma pesquisa genealógica na Bélgica é o site https://nl.geneanet.org/pays/...

O site https://familienaam.be/ mostra na mapa da Bélgica os municipalidades onde vivem familiares como o mesmo sobrenome em 1998 ou 2008.

Não só o Arquivo Nacional da Bélgica oferece acesso aos registros históricos. Outras coleções estão disponíveis. Por exemplo: https://familysearch.org/search/...

Registros populacionais belgas - Belgische Bevolkingsgregisters

A partir de 1846, os registros populacionais foram introduzidos para os municípios belgas. Os registros em papel foram progressivamente substituídos na década de 1960 pelo Registro Nacional on-line como o conhecemos hoje. Na época, os registros populacionais eram apenas uma ferramenta que "refletisse" a realidade jurídica e não constituíam uma fonte de lei para, por exemplo, obter a nacionalidade. Esses nem sempre eram atualizados com o máximo cuidado e continham muitos erros. O mesmo se aplica a fortiori aos registros da população feitos pelos consulados belgas no Brasil.

Quais registros consulares existem e onde esses são guardados deve ser investigado.

Sabemos que o arquivo do Ministério das Relações Exteriores de Bruxelas mantêm sob n° 7244:

  • Registre matriculé des Belges résidant dans le ressort du Consulat Général de Belgique à Rio de Janeiro 1881-1895 + 1893 – 1920
  • Registre matriculé des Belges résidant dans le ressort du Consulat Général de Belgique à St. Paul 1889 – 1976

O Consulado Honorário da Bélgica em Salvador (BA) guarda também registros.

O Consulado Geral da Bélgica em São Paulo guarda os registros de Porto Alegre (1884-2003) e Santos (1926-1996), também como os certidões de estado civil, nacionalidade e notarial, tanto de próprio Consulado Geral, como de vários consulados honorários (Porto Alegre, Pelotas, Florianópolis / Desterro, Joinville, Paranaguá, Santos, Curitiba, Cuiabá), na maioria dos casos a partir da década de 1880. Certidões criados antes de hoje menos 100 anos pertencem ao domínio público e podem ser consultados por todos os interessados.

Faltam informações sobre os outros consulados (honorários). Informe-nos se você pode complementar essas informações.

Outras fontes de pesquisa no Brasil

Hemeroteca Digital Brasileira da Biblioteca Nacional

Cidade de São Paulo

O blog do Departamento do Patrimônio e Histórico da cidade de São Paulo oferece um manual do pesquisador amador aonde você encontrará as principais fontes de pesquisa para acessar acervos online de diversos jornais, revistas, fotos e mapas antigos, com foco na cidade de São Paulo.

Câmara Municipal "Centro de Memória" e "Registros das atividades da Câmara Municipal em Atas do período de 1562 a 1903 e a íntegra das Sessões Plenárias em Anais a partir de 1904"

Arquivo Histórico de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 152 – Luz - Tel. 3396-6000 - 2ª a sábado das 9h às 17h;
arquivohistorico@prefeitura.sp.gov.br melhor agendar a visita!

Sonho...

E sonhamos que o Ministério das Relações Exteriores e o Arquivo Nacional da Bélgica deixam se inspirar para uma iniciativa neerlandesa. Lá foi elaborada em 2012 uma guia temática com fontes holandeses sobre a migração de holandeses ao Brasil.

En bovenal hopen we dat het Belgische Ministerie van Buitenlandse Zaken samen met het Algemeen Rijksarchief zich laten inspireren door de Themagids met Nederlandse bronnen die betrekking hebben op de groepsmigratie van Nederlanders naar Brazilië in de periode 1822-1992 en de kolonies die daardoor ontstonden samengesteld door L.A.H.C.Hulsman onder de naam Nederlandse groepsmigratie naar Brazilië (1822-1992). Het betrof een project van het Nationaal Archief en de New Holland Foundation in het kader van het GCE programma 2012, online beschikbaar.

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